O futebol italiano chora, neste sexta-feira (6), a perda de Gianluca Vialli, grande nome do futebol daquele país nos anos 90. O ex-atacante tinha 58 anos e travava uma luta contra um câncer no pâncreas. Aliás, ele chegou a afirmar que estava curado, em abril de 2017. Porém, a doença voltou a aparecer em 2020.
Nos últimos anos, Vialli fez parte da comissão técnica da Itália, seleção pela qual brilhou também em seus tempos de jogador, marcando 16 gols em 59 partidas. Como auxiliar de Roberto Mancini, seu contemporâneo, ajudou a Azzurra a ser campeã da Eurocopa de 2020. Ele, porém, se licenciou do cargo no mês passado.
Diante da morte do ídolo, a Federação Italiana decretou, então, um minuto de silêncio em todos os jogos da próxima rodada do Calcio.
Revelado pelo Cremonese, Vialli explodiu na Sampdoria, no fim dos anos 80 e início dos 90. Por lá, ganhou uma Recopa Europeia, um Italiano e três Copas da Itália.
Em seguida, passou para a Juventus, onde manteve seu alto nível, conquistando uma Champions, uma Copa da Uefa, um Italiano, uma Copa da Itália e uma Supercopa da Itália.
Por fim, encerrou sua carreira no Chelsea, clube pelo qual soma uma Recopa da Europa, uma Copa da Inglaterra e uma Copa da Liga Inglesa.
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