O Corinthians apresentou oficialmente o goleiro Ivan na tarde desta sexta-feira (4), no CT Joaquim Grava. O jogador de 24 anos assinou com o Timão até o fim de 2024. Em suas primeiras palavras como atleta do Alvinegro, Ivan explicou a motivação para jogar pelo clube do Parque São Jorge.

“O que mais me motivou foram novos desafios. Fiz toda a base na Ponte praticamente, em 2018 virei titular, foram mais de 150 jogos. O que mais me motivou foi vestir a camisa do Corinthians, que é gigante. Jogador tem que almejar coisas grandes. A camisa é grande, pesada, entra em qualquer competição brigando por títulos. Essa ambição de crescer na carreira me fez vir para cá.”

Ivan assume a camisa 1 do Corinthians – Rodrigo Coca / Agencia Corinthians

“Quando soube do Corinthians, fiquei feliz, estava torcendo para isso se concretizar. Na minha vida, tudo aconteceu no tempo certo. Se estou aqui hoje, era para ser assim. O que eu puder fazer para chegar o quanto antes nos meus objetivos, farei”, completou o goleiro.

Ivan chega ao Corinthians após se destacar na Ponte Preta nos últimos anos. Reserva imediato do goleiro Cássio, ídolo da Fiel, o novo arqueiro do Timão também disputará posição com Matheus Donelli, Carlos Miguel e Guilherme.

“Goleiro joga um só, mas respeito os que aqui estão. Cássio dispensa comentários, é uma referência para mim, Donelli, Carlos Miguel e Pezão são excelentes. Vou me empenhar para quando tiver oportunidades poder ajudar o Corinthians.”

“A posição de goleiro é sempre um peso, tem um peso muito maior a do Corinthians. Tenho 24 anos, a gente sabe que a carreira de jogador é curta. Goleiro, se você se cuidar, consegue esticar. Tenho muito tempo pela frente. Vim para somar e aprender. Cássio é referência e liderança aqui. O que eu puder absorver no dia a dia, farei o máximo para crescer também.”

Admiração pela Fiel

Durante o seu período na Macaca, de 2015 até 2022, Ivan enfrentou o Corinthians algumas vezes pelo Campeonato Paulista. Para o goleiro, o apoio da torcida corintiana jogando em casa, na Neo Química Arena, chamou a sua atenção.

“Joguei duas ou três vezes. Realmente, é um bando de loucos. O que chama atenção é a torcida cantar mais forte para incentivar o time quando toma o gol. Essa atmosfera é muito positiva. Vira um caldeirão, uma Arena bonita. Foi legal sentir o calor da torcida, ter as boas vindas. Fiquei feliz.”

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