O novo goleiro do Fluminense, Vitor Eudes, é um velho conhecido de Fábio. Isso porque os dois já haviam sido companheiros no Cruzeiro. Enquanto o titular da meta tricolor já era ídolo em Belo Horizonte, o arqueiro, hoje aos 24 anos, iniciava sua trajetória profissional na Raposa em 2018.

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (10), o reforço do clube das Laranjeiras destacou a boa relação e o aprendizado que teve com Fábio desde os tempos de Cruzeiro.

“Eu fiquei um ano e meio na transição antes de subir. Não só o Fábio, como o Rafael também, eles me ajudaram bastante. Goleiro aprende todos os dias e estar aprendendo com o Fábio é muito bom”, declarou a contratação do Tricolor.

Aliás, o arqueiro disse que para quem atua defendendo a meta das equipes é fundamental ter uma sequência de partidas. Ele também comentou sobre seu período atuando em Portugal e que está se dedicando nos treinamentos.

Vitor Eudes assinando contrato com o Fluminense – Divulgação / Fluminense

“Creio que metade do trabalho do goleiro é a sequência de jogos. Na última temporada eu fiz 30 jogos lá. Não torço para que o Fábio se machuque, mas estou me esforçando bastante e preparado caso apareça a oportunidade. A gente sabe da responsabilidade que é defender o Fluminense”, acrescentou Eudes.

Ainda assim, o novo goleiro do Tricolor negou que o veterano Fábio pela boa relação nos tempos de Cruzeiro tenha influenciado na sua chegada ao Fluminense.

“O Fábio é um cara que eu criei uma relação de amizade. A gente não se falou, conversamos bem pouco, mas acabou que a gente não se falou antes”, esclareceu Vitor.

Exigência pelo jogo com os pés no Fluminense

Além disso, ele elogiou a segurança que o técnico Fernando Diniz dá para os arqueiros jogarem com os pés.

“O Diniz cobra bastante da gente, isso ainda é um tabu no futebol. O bom de trabalhar com um profissional como ele é que ele dá confiança de jogar com os pés cada vez mais”, finalizou Eudes.

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