Luiz Henrique é do Botafogo. Na última quinta-feira (1), o clube anunciou, enfim, a contratação do atacante, a maior na história do futebol brasileiro. Os 20 milhões de euros (R$ 106,6 milhões, com o bônus de metas) investidos pelo jogador colocam o clube em outro patamar. Entenda, na sequência, em cinco tópicos, por que LH é mais do que um reforço para o Glorioso, mesmo com tempo indeterminado de contrato.
John Textor, através da Eagle Holding, deu um recado claro à concorrência. O Botafogo, na era SAF, é um player forte no mercado. O Flamengo, cujo potencial econômico assombra a todos, tirou o time de campo e não conseguiu cobrir a oferta do magnata norte-americano por Luiz Henrique. O mesmo ocorreu com Corinthians, Fluminense e clubes de outros países. Ficaram todos chupando o dedo. Esta, sim, é uma postura agressiva.
O Botafogo não só pautou a imprensa nacional como ganhou destaque nas publicações estrangeiras. Diversos meios de comunicação da Espanha, por exemplo, repercutiram a contratação do atacante. Nas redes sociais, com 19 milhões de seguidores, o italiano Fabrizio Romano, jornalista especialista em transferências, acompanhou passo a passo a movimentação do Alvinegro para repatriar a fera.
Machucado pela perda do título brasileiro em 2023 e com a crista baixa, o torcedor do Botafogo ainda escora sua mágoa na equipe. Desse modo, em 2024, as vaias foram comuns nos jogos do time, principalmente no Estádio Nilton Santos. Agora, no contexto da contratação de Luiz Henrique, o alvinegro pode voltar a tirar onda com os rivais e renovar, então, a esperança por uma boa participação na Copa Libertadores.
O impacto pode superar o de Seedorf em 2013, o maior reforço que o clube teve de parar aeroporto nos últimos anos. Afinal, o medalhão holandês, na época, mesmo com toda inegável qualidade, estava em fim de carreira. Promissor e com expectativa de Seleção Brasileira, o garoto tem somente 23 anos e passagem na elite de uma liga de ponta na Europa. Pode, portanto, explodir no Glorioso e chegar ao auge da curta carreira.
Por fim, o aspecto técnico. Um trio de ataque formado por Luiz Henrique, Savarino e Tiquinho impõe respeito. E o técnico Tiago Nunes ainda tem Jeffinho, Sá e Júnior Santos como boas opções para auxiliar o camisa 9. Resta, agora, a SAF do Botafogo atacar outras carências do plantel: um lateral-direito e uma sombra para Eduardo são as demandas mais urgentes.
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