Comemoração de gol do Vasco contra o Nova Iguaçu no Estadio Mane Garrincha em Brasilia em 07 de fevereiro de 2023. Foto: Daniel RAMALHO/VASCO
A camisa 10, tão badalada e valorizada nos grandes clubes brasileiros, está abandonada no Vasco. Desde a saída de Nenê, em 10 de abril, ninguém mais teve a honra de usá-la. Já se vão quase três meses e, mesmo com a reabertura da janela de transferências, a diretoria pena para contratar o sonhado meia de criação. Porém, opções não faltam. São muitos alvos e ao menos quatro negociações em andamento.
A verdade é que a SAF está atrás de um jogador para a posição desde o fim do ano. Mas, segundo admitiu o diretor esportivo Paulo Bracks, talvez o erro tenha sido “mirar alto demais”. Assim, o clube esbarrou nas barreiras contratuais e financeiras de alguns nomes de destaque no mercado sul-americano, como Franco Fagúndez, do Nacional-URU, e Matías Rojas, do Racing-ARG.
LANZINI – prioridade, está livre no mercado após sair do West Ham-ING e recebeu proposta. No entanto, não decidiu seu futuro e tampouco parece muito disposto a encarar a crise do Vasco. Tem 30 anos.
ZALAZAR – Tem contrato com o Schalke 04, mas, como o clube foi rebaixado na Alemanhã, virou alvo do mercado. O Vasco fez uma proposta de cerca de R$ 15 milhões por 60%, mas ainda não houve acerto. Tem 23 anos.
CITTADINI – reserva do Athletico-PR, é bem visto por membros da diretoria por ter um passado de qualidade no próprio clube e no Santos. Sofreu com lesões nas últimas temporadas. Tem 29 anos.
PRAXEDES – surgiu muito bem na base do Inter e na Seleção Sub-20, tanto que o Red Bull Bragantino o comprou por R$ 36 milhões, em 2021. Porém, nunca vingou e é reserva no clube-empresa. Tem 21 anos.
Com a reabertura da janela, nesta segunda-feira, o Vasco vai começar a inscrever seus reforços. Até aqui, são dois: o zagueiro Maicon, ex-Santos, que será apresentado oficialmente na quinta-feira, e o atacante Serginho, ex-Giresunspor-TUR. Além deles, o volante chileno Gary Medel, ex-Bologna-ITA, é esperado para assinar contrato de uma temporada e meia.
Mas ainda é pouco. Com os péssimos resultados no Brasileirão – são oito derrotas em 13 jogos e o perigoso 18o lugar na classificação -, a diretoria planeja trazer ao menos mais um zagueiro, um lateral-esquerdo, o meia de criação e provavelmente mais um centroavante. Afinal, a paciência com a má fase do camisa 9 atual, Pedro Raul, está perto do fim.
Por outro lado, as dificuldades são grandes porque a 777 Partners, que adquiriu 70% do futebol, não autorizou o adiantamento de R$ 120 milhões do próximo aporte. Assim, isso só vai acontecer em setembro, quando não será mais possível contratar jogadores para 2023. Ou seja, o Vasco se vira com o resquício de orçamento e receitas que restaram dos primeiros seis meses do ano.
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