Com o prazo limite se encerrando para fechar a lista dos jogadores que vão disputar o Mundial de Clubes, o Palmeiras segue sem o centroavante de peso tão desejado e tão procurado nesta janela de transferência. Entretanto, mesmo com a pressão da torcida, o clube vai manter a cautela financeira e não fará nenhuma negociação que esteja fora da realidade do clube, já que o Verdão cometeu esse “erro” recentemente.
Há cinco anos, o Palmeiras, atual campeão brasileiro, anunciava a sexta contratação mais cara do futebol brasileiro e a maior em sua história. Borja foi comprado do Atlético Nacional por R$ 33 milhões e chegou para ser o centroavante do clube após seis meses fantásticos na equipe colombiana.
Cinco anos depois, o Verdão volta ao mercado por um novo centroavante e viu seu maior investimento na história, ser vendido por pouco mais da metade, R$ 19,79 milhões para ser mais exato. O caso de Borja virou um exemplo da diretoria para manter a cautela pelo novo camisa 9.
Embora estável, a situação financeira do Palmeiras ainda inspira cuidados, sobretudo por conta do impacto da pandemia nos cofres do clube, além da incerteza do que ela ainda poderá causa. Um novo investimento pesado, pode trazer um buraco grande no clube após dois anos com receitas extremamente altas.
Mesmo diante da cautela, o Palmeiras segue no mercado em busca de um centroavante. O foco total neste momento é contratar este jogador, sobretudo a tempo de ser inscrito no Mundial de Clubes, ou seja, até dia 24 de janeiro. O clube reservou seu principal investimento nesta temporada para o setor, mas tem encontrado dificuldade com os valores pedidos pelos seus principais alvos.
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