O Palmeiras não teve dificuldades para bater o Deportivo Táchira por 4 a 1, na última terça-feira (24), no Allianz Parque, pela última rodada da fase de grupos da competição e garantiu, não só o 100% de aproveitamento, como a melhor campanha da competição. Mas, para o treinador Abel Ferreira, as marcas e recordes alcançados pelo clube estão relacionadas à diferença de qualidade de sua equipe em relação aos adversários na chave.
“Nós éramos claramente melhores. Acho que foi por isso, nós éramos muito melhores que nossos adversários. Na minha opinião, foi isso que aconteceu. Nós éramos muito melhores que nossos adversários. Isso é consequência do trabalho deles (jogadores). Trabalho, ambição, não estar satisfeito com o que tem. A equipe é mais ou menos a mesma de quando cheguei aqui. Nós vivemos de títulos. Números são consequências”, disse o técnico em entrevista coletiva após a partida.
Com seis vitórias em seis jogos, o Verdão garantiu a melhor campanha desta edição da Libertadores e assim terá a vantagem de decidir em casa os mata-matas até a semifinal, caso, claro, chegue a esta fase. A definição dos confrontos será no dia 27 de maio, na próxima sexta-feira, às 13h, no Paraguai. Abel disse que, apesar de tudo, o Verdão precisa ter um pouco de sorte na hora do sorteio.
“O próprio nome “sorteio” tem que ter um pouco de sorte. No ano passado, não foi o melhor e conseguimos fazer uma campanha extraordinária até a final. Se, nos anos anteriores, nos criticavam porque a chave era fácil, no ano seguinte, fomos na chave mais difícil e conseguimos chegar à final. Para mim, é igual. Não muda se é fora ou em casa, portanto, nosso objetivo é muito claro. E é isso que meus jogadores precisam ter na cabeça. Terem certeza do que fazem, serem competitivos como tem sido até agora”, concluiu Abel.
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