Matías Viña e companheiros durante treinamento na Academia de Futebol – Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

 

De acordo com o jornal uruguaio “Ovación”, os casos positivos da COVID-19 na seleção do Uruguai que tiraram Luis Suárez, Rodrigo Muñoz e o lateral-esquerdo alviverde Matías Viña, além do assessor de imprensa Matías Faral, da partida desta terça-feira (17), às 20h, contra a Seleção Brasileira, pela quarta rodada das Eliminatórias, tiveram origem no Palmeiras.

Segundo a publicação, o médico José Veloso, que representa a Celeste, afirmou que o teste de Matías Viña realizado no último domingo (15), garantiu que o contágio foi produzido no Brasil, e não na Colômbia, onde a seleção do Uruguai venceu os anfitriões por 3 a 0, fora de casa.

Com o surto da doença no Palmeiras, que já afetou 17 funcionários do clube, o lateral-esquerdo havia realizado o teste na última quarta-feira (11), e o resultado foi negativo. Entretanto, o período de incubação dura entre três a cinco dias, com isso, conclui-se que o contágio ocorreu antes de ele se juntar à seleção uruguaia, no último final de semana.

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