Paquetá diz estar cooperando com investigações na Inglaterra - Foto: Reprodução
Em dia que antecede o amistoso do Brasil contra Senegal, a notícia de que Carlo Ancelotti será o técnico da Seleção Brasileira a partir de 2024 mexeu com o mundo da bola. No entanto, desde o início desta Data Fifa, jogadores e o técnico Ramon Menezes não opinaram sobre possíveis nomes para assumir a Canarinho. Nesta segunda-feira (19), Lucas Paquetá, questionado sobre o acordo da CBF com Ancelotti, despistou sobre o assunto. O meia do West Ham disse que apenas o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ednaldo Rodrigues, pode falar sobre o tema.
“A gente tem feito um bom trabalho com o professor Ramon, é a segunda vinda dele, compramos a ideia dele, tentamos fazer nos treinos e nos jogos. Claro que a gente conversa, mas é só o presidente que pode falar o que vai acontecer. Temos que buscar fazer o nosso melhor e respeitar o professor Ramon”, resumiu Lucas Paquetá em coletiva de imprensa.
“Fico feliz de ter reconhecimento do meu trabalho. Sobre técnico, procuramos fazer nossa parte com o Ramon, que está fazendo um grande trabalho. Sobre técnico, deixamos com o presidente, que vai saber tomar a melhor decisão”, completou.
Após uma vitória convicente sobre Guiné, a Seleção Brasileira sabe que irá encarar uma equipe mais qualificada. Afinal, Senegal conta com Sadio Mané, jogador do Bayern de Munique, um dos melhores jogadores do mundo. Assim, Paquetá alertou para a qualidade do time adversário.
“A gente tem a consciência de que é uma grande equipe, com grandes jogadores, de grandes ligas, não será um jogo fácil. Tem o Mané, muito bom jogador, sabemos que temos entrar totalmente concentrados, esperamos fazer nosso trabalho bem feito, dar o nosso melhor para o Brasil vencer”, disse o jogador.
“Eu continuo fazendo uma função de meio, com mais liberdade, mas nessa formação por muitas vezes eu e o Joelinton fazemos a mesma função. Às vezes ele mais adiantado, e outros momentos mais recuados. No meio não tem só atacar ou defender, tem que estar pronto para fazer as duas coisas, marcar e estar lá na frente para ajudar nas conclusões.”
“Sem dúvida, fico feliz pela torcida de todos, não só os torcedores do Flamengo, do Brasil em geral. Mas é claro que o Flamengo é um clube especial para mim, uma segunda casa, me transformou no jogador que me tornei, torço por eles. Se um dia voltar para o Brasil, penso em voltar para casa. Sigo fazendo meu trabalho aqui e torcendo por eles.”
“É um novo ciclo, mas a gente traz muita coisa que foi feita de bom para essa sequência, esse novo início. A gente tem que olhar para trás, ver o que foi feito de errado, o que pode melhorar. Estamos ouvindo as ideias do Ramon e procurando ser uma equipe forte para vencer e conquistar títulos, que é o objetivo da Seleção.”
“A Seleção Brasileira é o maior nível de exigência sempre. Claro, tivemos grandes disputas, título, brigar para permanecer na Premier… mas quando chega à Seleção é algo diferente, único, a gente tem que estar 100% concentrado para representar a Seleção Brasileira.”
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