O treinador Rogério Ceni foi muito questionado por causa da brutal queda de ritmo do Flamengo logo depois do intervalo na vitória por 3 a 2 sobre a LDU, nesta terça-feira, pela terceira rodada do Grupo C da Libertadores. Para lembrar: o Flamengo massacrou no primeiro tempo, abrindo 2 a 0. Na etapa final, o time morreu em campo, cedeu o empate e quando tudo indicava que o empate já seria um bom negócio, Arrascaeta tirou da cartola uma jogada e sofreu um pênalti que Gabigol converteu.
“O que fez a gente baixar o nível de jogo no segundo tempo foi que todo mundo chegou ao seu limite. Se pudesse fazer oito ou nove alterações, daria pra ter feito porque o cansaço era geral, pelo fato de você estar prejudicado ao jogar a quase 3 mil metros de altura. Jogar na altitude não é fácil. Talvez os mais jovens, principalmente o João, que fez um primeiro tempo brilhante, talvez não tenha sabido dosar a energia porque não tem experiência de jogar na altitude.” disse o treinador, que completou:
“Até o Hugo entrou no lugar do João no segundo tempo e eu notei que ele, antes do final da partida, também já sentia o cansaço , ou seja, a gente tem que ressaltar aqui o esforço máximo feito por cada jogador.”
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