Chile's Eduardo Vargas celebrates after scoring against Uruguay during their Conmebol Copa America 2021 football tournament group phase match at the Pantanal Arena in Cuiaba, Brazil, on June 21, 2021. (Photo by SILVIO AVILA / AFP)
Alexis Sánchez ainda é dúvida no ataque do Chile para o jogo desta sexta-feira (2/7) contra o Brasil, no Nilton Santos, pelas quartas de final da Copa América. Mas um jogador é presença garantida no setor ofensivo: Eduardo Vargas. O goleador que defende o Atlético-MG é um dos nomes mais relevantes desta que é a geração de ouro do chilenos (bicampeã da Copa América em 2015 e 2016 e participações nas Copas de 2014 e 2018). Na coletiva desta quinta-feira, ele disse que eliminar a Seleção Brasileira de uma competição internacional, vencendo os brazucas em sua própria casa pela primeira vez (são 21 derrotas e sete empates), seria a coroação destes jogadores.
“Seria uma conquista importante para a nossa seleção, para nossa gente e todos os jogadores. Estamos motivados em ir ao campo e vencer. Sempre é especial jogar contra grandes seleções e o Brasil é um dos grandes. Vamos fazer o melhor possível para levar a vitória. Nosso pensamento é que todos os jogos são finais. Mas este contra o Brasil tem maior importância. Afinal, se vencermos, vamos para a semifinal.”
Sobre a possibilidade de contar com Sánchez como parceiro no ataque pela primeira vez nesta Copa América (por causa de uma lesão na perna direita, ele só voltou aos treinos nesta terça-feira), Vargas diz que está muito confiante na recuperação do companheiro.
“Está voltando de lesão, é verdade. Mas já está treinando e dará mil por cento”.
A dupla Alexis Sánchez e Eduardo Vargas tem história com o Chile. Sánchez, jogador da Inter de Milão, é o maior goleador da seleção em todos os tempos, com 46 gols. Vargas é o número 2 desta lista, com 40. Mas o atleticano tem um detalhe importante: já marcou 14 gols na história do torneio. Vargas está apenas três atrás do brasileiro Zizinho, o Top1. Seria a artilharia geral da competição um objetivo?
“É um número importante na carreira e estou feliz. Mas penso na equipe e na necessidade de ganhar. Os gols virão como consequência. Mas, se tudo der certo, marcarei contra o Brasil e avançando nessas partidas finais chegarei ao recorde.”
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