Titular nas últimas duas partidas do Atlético no Brasileirão, Pavón sabe que precisa apagar o passado para triunfar no futebol brasileiro. O episódio em questão é relacionado ao extracampo: ele atirou um bebedouro contra a parede, na época em que defendia o Boca Juniors, após o time argentino ser eliminado pelo próprio Galo, pelas oitavas de final da Libertadores de 2021, no Mineirão.
“Não passa nada. Hoje em dia, me sinto mais confiante. Quero focar no Atlético. Estou cômodo aqui. Gostei de jogar estas duas partidas. Agradeço a confiança”, resumiu.
O gesto de rebeldia rendeu uma suspensão de seis partidas. Ele terá de cumprir os jogos quando voltar a jogar em Libertadores. Claro, se o Galo avançar à fase de grupos, em 2023. Pavón tenta, na Conmebol, encerrar a penalização. Neste ano, o Boca Juniors, seu antigo clube, não quis relacioná-lo para a competição. Isso, evidentemente, deixou o hermano sem ritmo de jogo.
“Não me quiseram na Libertadores, foi um momento de contrato (o dele, com o Boca, encerraria em 30 de junho). Me senti muito mal”, recorda.
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