Paulo Fernandes/Vasco.com.br
A passagem do zagueiro Breno já se encerrou pelo Vasco, mas ainda cria polêmicas. Segundo a perícia médica feita no ex-zagueiro, a rotina de treinos e jogos que o defensor realizou no Cruz-Maltino foram os motivo que agravaram as lesões do atleta. O jogador ainda cobra R$ 13 milhões dos cariocas por salários e demais direitos trabalhistas em atraso e indenização por acidente de trabalho.
A defesa do ex-jogador alegou que Breno sofreu acidente de trabalho e que, por isso, o contrato deveria ter sido prorrogado. Ao se manifestar no processo, o Vasco argumentou que as contusões tinham origem no passado da carreira do seu agora ex-funcionário e solicitou a perícia.
O médico perito, José Roberto Portante, avaliou que não houve “acidente do trabalho típico, uma vez que não se trata de condição fortuita, mas, sim, corriqueira.” Mas também apontou que a atividade desempenhada no clube “contribuiu para o agravamento de suas lesões estando estabelecido o nexo apenas de concausalidade”.
O caso teve início em março e agora se aproxima da reta final. A juíza Kiria Simões Garcia, da 71ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, marcou uma audiência para 12 de julho e poderá proferir a sentença ainda em 2022.
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