Um dos torcedores do Palmeiras que esteve nas pichações nos muros da sede social do clube, na rua Palestra Itália, já foi identificado pela Polícia Civil de São Paulo. Os demais participantes, que também serão indiciados pelo crime de pichação, devem ter suas identificações nos próximos dias.

Todos os envolvidos que forem identificados pela Unidade de Inteligência Policial terão de custear a pintura dos muros. De acordo com informações do delegado Cesar Saad, que conduz as investigações, o valor gasto foi de cerca de quase R$ 2 mil.

Muros pichados na sede social do Palmeiras  – Reprodução de vídeo

Conforme rege a Lei Ambiental, “pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano” configura crime, com pena prevista de detenção de três meses a um ano, além de multa.

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Na ocasião em 26 de janeiro, os protestos começaram com pedidos de contratação de jogadores para o restante da temporada após o clube perder o volante Danilo e o meia Gustavo Scarpa, ambos para o Nottingham Forest, da Inglaterra. Contudo, a maioria das reclamações estava destinada a presidente do clube, Leila Pereira e a diretoria do Verdão. “Queremos jogadores. Diretoria fraca. Acorda blogueirinha”, eram algumas das pichações na sede social.

Até o momento, o Palmeiras ainda não anunciou reforços para a temporada de 2023.

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