Na última terça-feira, a “Nação 12”, uma das maiores torcidas organizadas do Flamengo, foi homenageada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) por ter abolido músicas e cantos LGBTfóbicos nos estádios. A notícia foi dada primeiramente pelo blog da Gabriela Moreira.

Torcida do Flamengo no Maracanã – Gilvan de Souza/Flamengo

Ainda de acordo com o blog, a Moção de Congratulações e Aplausos foi promovida pelo deputados: André Ceciliano (PT), Carlos Minc (PSB) e a deputada Zeidan (PT). Além disso, 24 organizadas do América, Botafogo, Fluminense e Vasco foram homenageadas pelas ações que têm feito de contribuição à sociedade.

“Não se trata de querer um futebol ‘chato’. Há entendimento de que futebol tem que ter clubismo, rivalidade, cobrança por vibração dos jogadores, que entrem firme nas divididas e que a torcida siga promovendo provocações às torcidas adversárias, desde que não haja preconceito de nenhuma natureza”, destacaram os parlamentares na homenagem à Nação 12.

A Nação 12, cabe lembrar, não entoa cânticos discriminatórios desde 2017. No dia 28 de junho daquele ano, organizada publicou um manifesto que destacava que os membros não cantariam mais uma música em provocação ao Fluminense que tinha um trecho homofóbico.

“Não se trata de querer um futebol “chato”. Há entendimento de que futebol tem que ter clubismo, rivalidade, cobrança por vibração dos jogadores, que entrem firme nas divididas e que a torcida siga promovendo provocações às torcidas adversárias, desde que não haja preconceito de nenhuma natureza”.

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