Bruno Spindel durante a entrevista
Bruno Spindel durante a entrevista - Foto: Reprodução

O Pleno do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol) absolveu, nesta quarta-feira (10), Bruno Spindel, dirigente do Flamengo, por unanimidade. O rubro-negro foi suspenso, inicialmente, por 20 dias após criticar a arbitragem e a CBF na partida do time carioca contra o Red Bull Bragantino.

Após a punição inicial, Spindel conseguiu um efeito suspensivo. Assim, o dirigente vinha frequentando os jogos do time carioca.

Bruno Spindel durante a entrevista – Foto: Reprodução

Michel Asseff Filho, que defendeu Bruno Spindel no STJD, argumentou que a denúncia foi confusa, e que o réu é primário. Além disso, detalhou a descrição do árbitro na súmula da partida. A Procuradoria sugeriu uma punição de 15 dias ao dirigente, mas os auditores do Pleno votaram pela absolção.

Relembre o caso

Em resumo, após o empate por 1 a 1 com o Massa Bruta, Bruno Spindel reclamou da anulação da expulsão de Luan Cândido, do time adversário, e de um pênalti não marcado em Luiz Araújo, que foi ignorado pelo VAR.

“A gente já enviou ofício em outros momentos e não adianta. Só o que adianta é chamar para CPI, expor publicamente, dizer que é ladrão, dizer que tem assalto. Para eles respeitarem o clube, só desse jeito. Se não fizer desse jeito, não adianta. É um absurdo. O que aconteceu hoje aqui é um absurdo. A gente precisa desempenhar, merecer vencer. Eu acho que a gente mereceu um resultado melhor hoje. Se tivesse a expulsão no início do jogo, mudava completamente o jogo. O pênalti do Luiz Araújo também. Se o critério ali foi de anular a expulsão, então tinha que ter dado o pênalti lá (com revisão do VAR)”, disse Spindel, ainda no gramado em Bragança Paulista.

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