A polícia federal argentina fez na manhã deste domingo uma operação de busca e apreensão de materiais na casa e clínica de Leopoldo Luque, médico particular de Maradona, morto na quarta-feira (25) passada aos 60 anos. As autoridades ainda não convocaram Luque para prestar depoimento, mas o caso vem sendo investigado como homicídio culposo. Ao todo foram apreendidos prontuários médicos, computadores e cinco celulares.

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A operação policial foi deflagrada depois de as autoridades colherem o depoimento de Dalma, Gianinna e Jana, filhas de Maradona, que mostraram insatisfação com o tratamento que o pai recebeu de uma equipe médica que o acompanhou em casa desde que deixou o hospital, no início deste mês, após uma cirurgia para drenar um hematoma no cérebro.

De acordo com o resultado preliminar da necropsia, Maradona morreu vítima de insuficiência cardíaca aguda, congestiva e crônica, provocada por cardiomiopatia dilatada.

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