A Polícia Civil de São Paulo realizou uma operação, nesta quarta-feira (12), que terminou com a apreensão de quase 200 mil produtos piratas de clubes paulistas. A maioria destes produtos era do Corinthians. Os oficiais confiscaram os materiais em fábricas localizadas nas cidades de Potim e Aparecida, no interior do estado. Ninguém foi preso.

Um dos galpões onde a polícia confiscou milhares de produtos piratas – Arquivo pessoal

A diretoria jurídica do Timão acompanhou de perto a operação. Mas a ação também teve representantes de Santos, Palmeiras, Flamengo, Internacional, Grêmio e até da CBF. A operação, aliás, teve sete mandados de busca e apreensão, mas só obteve sucesso no sentido de apreender os produtos piratas em três lugares. Dois eram em Aparecida e um em Potim.

Ao todo, os oficiais apreenderam exatamente 194 mil produtos, entre adesivos, marcas e estampas de camisa. Dessa forma, embora a polícia não tenha efetuado nenhuma prisão, todos os acusados de envolvimento terão de responder a inquérito.

“Por ser um crime de menor potencial ofensivo, não falamos em prisão. Mas já realizamos várias operações naquela região, por ser um polo de produção de camisas de futebol piratas”, afirmou o delegado Valdir Carrasco, envolvido direto na operação, de acordo com o portal ‘ge’.

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