Nesta semana, Lionel Messi faturou o seu sétimo prêmio de melhor jogador do mundo em cerimônia do The Best. O evento, organizado pela Fifa, ocorreu justamente na cidade onde o argentino atualmente vive, Paris.

Além da expressiva quantidade de prêmios desta envergadura, a entrega do troféu para Messi reforçou a tendência existente em anos de Copa do Mundo onde, raramente, o vencedor não faturou o Mundial.

Lionel Messi – Aurelien Meunier/Getty Images

Considerando a premiação organizada pela entidade que rege o futebol no planeta e também a Bola de Ouro concedida pela revista France Football, a exceção para essa regra ocorreu em apenas seis de 17 oportunidades. O levantamento foi feito pelo portal ‘sites-de-apostas.net’ .

Lionel Messi, aliás, é uma das figuras que conseguiu quebrar essa barreira. No ano de 2010, período em que a Espanha ficou com a taça da Copa do Mundo, o argentino conquistou a premiação no período onde France Football e Fifa haviam unificado suas premiações, algo que ocorreu entre 2010 e 2015.

O levantamento em questão também considerou a reavaliação de premiações quando a honraria ainda não existia. Na oportunidade, Pelé teve sete prêmios oficializados além de duas edições sendo destinadas a Diego Maradona.

Demais exceções em prêmios de melhor do mundo nos anos de Copa:

Luka Modric: 2018 – FIFA e Bola de Ouro
Cristiano Ronaldo: 2014 – FIFA e Bola de Ouro
Lionel Messi: 2010 – FIFA e Bola de Ouro
Kevin Keegan: 1978 – Bola de Ouro
Johan Cruyff: 1974 – Bola de Ouro
Josef Masopust: 1962 – Bola de Ouro

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