Julio Casares, presidente do São Paulo, que completou nesta segunda-feira o 31º dia de sua administração, concedeu entrevista na tarde desta segunda-feira para falar sobre a demissão do treinador Fernando Diniz.
“É uma notícia ruim de se dar. Foi uma decisão colegiada voltada mais pela falta de resultados e de reação para o prosseguimento do campeonato e não na questão técnica. Após a derrota para o Internacional nos reunimos aguardando uma reação contra Coritiba e Atlético-GO, mas não aconteceu” disse Casares.
Marcos Vizolli assume interinamente até o fim do Brasileiro. E sobre o novo treinador, Casares disse que não tem um novo comandante em mente.
“Não pensávamos em demitir o Diniz, por isso não temos um nome. Mas temos uma direção qualificada no futebol, como o Belmonte (diretor de futebol), Rui Costa (o novo executivo de futebol) Muricy (coordenador). Minha decisão não é pessoal e nem tenho preferência em ter um técnico estrangeiro ou não. O que digo é que o técnico tem de ter metas e compromisso com o resultado. E, por enquanto, Marcos Vizolli trabalhará nas próximas rodadas”.
Casares falou sobre a realidade financeira ruim do clube, mas que a previsão orçamentária dará condições para que o clube consiga fechar com um bom treinador.
O orçamento é apertado. Temos limitações, mas nada que impeça termos um bom técnico, desde que dentro do nosso orçamento.
Os nomes mais cotados são os de Miguel Angel Ramírez (sem clube desde que deixou o Independiente del Valle/EQU) e Rogerio Ceni (Flamengo).
Outros assuntos:
Sobre Daniel Alves, Casares garante que conta com ele até o fim do contrato (2023) e que os atrasos que tem com o atleta serão resolvidos:
“Daniel Alves é um grande atleta, tem contrato com o São Paulo e esperamos que ele continue em sua disposição e entrega e contamos com ele. E toda e qualquer pendência financeira será resolvida internamente”.
Sobre a saída de Raí, Casares falou que foi o próprio gerente de futebol que resolveu deixar o clube. E que isso antecipou a entrada do novo executivo.
“A decisão de sair foi do Raí, uma atitude pessoal. Queríamos tê-lo até o fim do Brasileiro, mas ele preferiu sair. O Rui Costa entrará e fará um grande trabalho”.
Além de Diniz e Raí , saíram o preparador físico Wagner Bertelli e os auxiliares Márcio Araújo e Eduardo Zuma, que foram contratados junto com Diniz. Raí, executivo do futebol na gestão do ex-presidente Leco e que ficaria no cargo até o fim do brasileiro, também pediu para sair. Veja aqui os números de Diniz no São Paulo.
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