O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, voltou a falar sobre o novo treinador da Seleção Brasileira. O mandatário esteve presente na convocação para o amistoso contra Marrocos, no próximo dia 25 de março, em Tangêr, no norte do país africano. Contudo, a lista acabou sendo feita por Ramon Menezes, técnico interino da equipe canarinho.
Ednaldo Rodrigues disse que está respeitando o processo para encontrar um novo treinador. O mandatário falou dos critérios utilizados para a escolha de um novo comandante. Ele gostaria que o novo técnico já acompanhe o futebol brasileiro e more no Brasil.
“Estamos respeitando todo um processo. A gente tem noção do tempo. Muitos podem entender que estar muito tarde, mas estamos dentro do tempo para fazermos uma escolha e que essa escolha seja menos paliativa. Estamos ciente e até melhor para pesquisar, entender melhor, escolher com mais critérios. Porque não envolve apenas competência, envolvimento, os fundamentos, diretrizes. Isso tudo é levado em conta”, disse Ednaldo Rodrigues, que prosseguiu.
“Sempre colocam as coisas dentro de um momento. Primeiro estamos vendo se vai ser um técnico estrangeiro ou brasileiro. Se for estrangeiro, primeiro tem que estar aqui no Brasil, acompanhar o futebol brasileiro, queremos um treinador que assista o futebol brasileiro. Então um treinador que more no Brasil seria a prioridade”, completou o mandatário.
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Presidente da CBF revela consultas por técnicos brasileiros, portugueses e espanhóis
Por fim, o mandatário revelou que iniciou a busca por um novo treinador desde janeiro deste ano. Além disso, confirmou que tem alguns nomes na lista, tanto brasileiro quanto europeus.
“A gente tem procurado, tem alguns critérios. Temos feito esse trabalho desde janeiro. Coloquei que só falaríamos de outro treinador após a Copa do Mundo e em janeiro começamos essa busca. Tem vários brasileiros na lista, portugueses, espanhóis. Estamos em uma situação que nem sempre aqueles que temos como prioridade, esteja vindo. Estamos procurando fazer este trabalho com muita discrição”, concluiu o presidente da CBF.
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