Com a saída de Tite do comando técnico da Seleção Brasileira, diversos nomes de treinadores brasileiros e estrangeiros estão sendo ventilados como prováveis substitutos. Assim, na tarde desta segunda-feira (12), Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, afirmou que nenhum dirigente ou funcionário da entidade máxima do futebol nacional está autorizado a se pronunciar sobre esse assunto.

“Não falo nem com os meus familiares sobre esse assunto. Por isso, nenhum dirigente ou funcionário da CBF está autorizado a falar do futuro da Seleção. Quem falar sobre isso, não estará dizendo a verdade, além de causar danos ao trabalho da imprensa e levar desinformação aos torcedores. Isso é um desrespeito. Todo o processo será feito com total isenção, tempo e estudo necessários”, disse Ednaldo Rodrigues.

Ednado Rodrigues, presidente da CBF – Rafael Ribeiro / CBF

Em nota oficial, a Confederação Brasileira de Futebol afirmou que “não nomeou ou autorizou qualquer pessoa da confederação (vice-presidentes, diretores, executivos ou funcionários) ou de fora da confederação (presidentes de federação ou dirigentes de clubes) a procurar, em nome da Presidência, qualquer treinador ou profissional do futebol para a composição da equipe que irá trabalhar junto à Seleção Brasileira Masculina de Futebol”.

CBF quer nome de peso para substituir Tite e tem Ancelotti como alvo

Além disso, a CBF garantiu que o anúncio do novo treinador e da comissão técnica da Seleção Brasileira só será oficializado em janeiro de 2023. Aliás, além da busca por esses nomes, a entidade também busca um novo diretor de seleções, já que Juninho Paulista deve sair. Assim, Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians, é um dos cotados.

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