French President Emmanuel Macron celebrates with FIFA President Gianni Infantino (R) and former Croatian President Kolinda Grabar-Kitarovic (front) after France won the Qatar 2022 World Cup semi-final football match between France and Morocco at the Al-Bayt Stadium in Al Khor, north of Doha on December 14, 2022. (Photo by Odd ANDERSEN / AFP) (Photo by ODD ANDERSEN/AFP via Getty Images)
A França teve, em sua vitória na semifinal da Copa do Mundo, nesta quarta-feira (14), um espectador muito importante: o presidente do país, Emmanuel Macron. Ele foi ao Qatar para assistir ao jogo diante de Marrocos in loco e comemorou muito o resultado de Les Bleus, que ganharam por 2 a 0 e se classificaram para a final contra a Argentina.
Macron viu o jogo da França dos camarotes do Estádio Al-Bayt. Posteriormente, foi aos vestiários comemorar com os jogadores e dar-lhes os parabéns pela vitória. O presidente se disse muito satisfeito com o sucesso da seleção, em particular com o técnico Didier Deschamps. Ele até usou uma expressão de origem islâmica, ‘baraka’, para expressar a fase do treinador. A palavra significa algo como ‘boa sorte’.
“O esporte proporciona emoções simples e puras. Nosso compatriotas precisam disso. Eu estava tenso porque um jogo nunca está ganho até que acabe. Os marroquinos jogaram muito bem, mas agradeço imensamente a Didier Deschamps e a esta equipe, que é uma mescla entre gerações diferentes. Deschamps está aqui, com sua ‘baraka’, e espero que continue”, afirmou, esbanjando otimismo para a final de domingo:
“Essa equipe me deixou muito orgulhoso. Eu vi uma partida realmente extraordinária, mais uma vez. Griezmann é um jogador incrivelmente generoso. Espero que todos aproveitem o momento e, no domingo, nós venceremos. Estarei lá para ver”.
A ida de Macron ao Qatar levantou muitas polêmicas na França. Afinal, as denúncias sobre falta de garantias de direitos à comunidade LGBTQIAP+ e aos imigrantes fizeram muitas autoridades boicotarem a Copa do Mundo. Perguntando sobre isso, o presidente francês optou por uma resposta diplomática e evasiva:
“O esporte precisa unir. Às vezes, países que não se falam politicamente passam a se falar por causa dele. É preciso reconhecer que o Qatar está organizando esta competição particularmente muito bem. Há muitos países em que é preciso haver ação. Por agora, o que devemos fazer é comemorar esse resultado”.
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