O atacante John Kennedy, enfim, encerrou um longo jejum sem marcar pelo Fluminense. E o presidente do clube, Mario Bittencourt, falou à imprensa após a vitória tricolor por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, na última quarta (22), que classificou o time às oitavas da Copa do Brasil.
O mandatário respondeu questionamentos sobre o camisa 9, que esteve afastado por indisciplina por três semanas (entre o fim de abril e meados de maio). Ele revelou que não é a primeira vez que o Fluminense “abraça” o jogador, exaltando, aliás, a base do clube.
“Já é a segunda ou terceira vez em que a gente o abraça, e é muito importante que as pessoas entendam que esse abraço é após a repreensão que a gente deu. Creio que foi entendida, em grande parte, pelas pessoas. O Fluminense tem uma divisão de base muito qualificada, há anos, é um formador de pessoas, de jogadores e principalmente de pessoas”, disse Mario.
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Para o mandatário, a nova oportunidade a John Kennedy diz respeito ao próprio jogador, visando recuperar seu bom futebol.
“Quando a gente dá uma nova oportunidade a um jogador depois de uma indisciplina, a gente tá trabalhando muito mais para salvá-lo do que se preocupando especificamente com as questões da instituição. O Fluminense vai fazer outros ‘John Kennedys’ ao longo da sua história, como já fez para trás, como fará pra frente. Como fez o Marcelo, outros tantos jogadores que jogam pelo futebol mundial”, finalizou.
Fim de jejum pelo Fluminense
Ao marcar diante do Sampaio, John Kennedy encerrou, assim, um jejum de seis jogos sem ir às redes. Já eram 245 minutos sem fazer gol pelo Flu – o último fora no dia 3 de março, em derrota por 4 a 2 para o Botafogo, pelo Campeonato Carioca. Ele tem 11 jogos na temporada, mas só foi titular em três ocasiões.
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