Rayan (esq.) em abraço com Payet no último jogo do Vasco, contra o Bahia
Rayan (esq.) em abraço com Payet no último jogo do Vasco, contra o Bahia - Foto: Matheus Lima/Vasco

A proposta do Lyon (FRA) pelo atacante Rayan, do Vasco, envolve mais fatores do que apenas dinheiro. Afinal, o clube é gerido por John Textor, dono também da SAF do Botafogo. Dessa forma, o dirigente planeja seduzir o Cruz-Maltino com mais opções pela joia do clube.

Além de 14 milhões de euros (cerca de R$ 88 milhões no câmbio atual), o norte-americano também quer envolver o abatimento de uma dívida que o Vasco tem com o Botafogo, segundo matéria desta segunda-feira (4) do “ge”. O Cruz-Maltino deve R$ 15 milhões à empresa do CEO do Botafogo, Thairo Arruda, referente à comissão pelo intermédio da venda da SAF vascaína à 777 Partners, em 2022.

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Além disso, Textor pretende liberar o uso do estádio Nilton Santos pelos próximos três anos ao Vasco. A ideia é por conta da reforma de São Januário, estádio do Gigante da Colina, que deve iniciar após o fim da atual temporada. Além disso, o Cruz-Maltino tenta se resguardar de uma futura ida do atacante para o Botafogo. Isto, porém, ainda está indefinido pelas partes.

Ainda de acordo com a publicação, a negociação está parada atualmente pelo fato do Lyon ter atingido o limite de estrangeiros em seu elenco. Assim, um empréstimo a outro time da holding de John Textor (Eagle Football), o Molenbeek (BEL), era uma opção, o que não agradou ao staff de Rayan.

O atacante de 18 anos é a principal joia dos últimos anos no Vasco, com o clube contando com sua venda visando alto lucro. Seu último gol foi contra o Criciúma (veja abaixo), pela 23ª rodada do Brasileirão.

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