Mais uma derrota, novos protestos no Vasco. A semana começou com muita pressão de parte da torcida, que antes mesmo do clássico contra o Flamengo, na segunda-feira, deixou uma coroa de flores na porta da casa do presidente Jorge Salgado, com a mensagem “Ou ganha ou morre”. O dirigente foi a uma delegacia da Gávea para registrar um boletim de ocorrência sobre a ameaça. A informação é do ‘O Globo’.

O tom de violência também está em na faixa em uma das passarelas da Avenida Brasil. Um grupo pediu a saída de Luiz Mello, CEO da SAF, e do diretor esportivo, Paulo Bracks, e incluiu a frase “Vão morrer”. Os dois têm sido muito criticados por suas atuações nos bastidores, seja na comunicação com a 777 Partners quanto no planejamento por reforços. Afinal, o time está na zona de rebaixamnto do Brasileirão.

Nova faixa com ameaça a dirigentes do Vasco no Rio de Janeiro – Reprodução Twitter

Em São Januário, o protesto ocorreu logo após a goleada sofrida para o Rubro-Negro, por 4 a 1. Cerca de 50 homens vandalizaram a sede social com morteiros e pichações. A Polícia Militar informou que prendeu dois envolvidos. Além disso, estava marcado via redes sociais mais um ato para esta quarta. Desta vez, em frente ao escritório da 777 Partners, que adquiriu 70% das ações do futebol do Vasco, na Zona Oeste do Rio.

No entanto, ao serem informados da possibilidade, os executivos decidiram liberar os funcionários para trabalharem de casa até o fim desta semana, evitando assim qualquer constrangimento ou confronto com os torcedores.

Sem vencer há oito partidas, a equipe cruz-maltina volta a campo no próximo domingo, contra o Internacional, no Beira-Rio.

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