Sede da última edição de Copa do Mundo, o Qatar anunciou troca no comando técnico da sua seleção. O português Carlos Queiroz permaneceu no cargo por menos de um ano, esteve à beira do campo por 12 jogos e ganhou apenas quatro. Agora, deixa a função para que o espanhol Tintín Márquez, de 61 anos, pegue o trabalho na sequência dos compromissos do ciclo.

Sob a direção de Queiroz, o time do Oriente Médio foi muito bem em seus dois últimos duelos de 2023. Afinal, goleou o Afeganistão por 8 a 1, em casa, e depois, derrotou a Índia, em território adversário, por 3 a 0. Ambas as partidas válidas pelo Grupo A, na segunda fase das Eliminatórias da Ásia ao Mundial de 2026. Os dois primeiros de cada chave, aliás, avançam de etapa.

Carlos Queiroz, no Qatar
Carlos Queiroz conquistou quatro vitórias em 12 partidas no comando da seleção do Qatar – Foto: Karim Jaafar/AFP via Getty Images

Raio X de Queiroz e Tintín

À exceção do Qatar, o técnico português, de 70 anos, trabalhou também nas seleções de Portugal (incluindo a Copa-2010), Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Irã (Copas 2014, 2018 e 2022), Colômbia e Egito. Por clubes, foi treinador do Sporting, MetroStars (Estados Unidos), Nagoya Grampus Eight (Japão) e Real Madrid, além do tempo que passou como braço direito de Alex Ferguson, no Manchester United.

Na última Copa do Mundo, em 2022, o país esteve como o anfitrião do torneio da Fifa, mas não teve sucesso dentro das quatro linhas. Acabou sendo desclassificado logo na fase de grupos, com três derrotas em três jogos, diante de Holanda, Senegal e Equador.

Já Tintín fez muito suicesso como jogador defendendo o Espanyol nos anos 80. Polrém sua carreira de treinador é bem modesta. Mas Mas desde 2028 comanda o Al Wakrah, que é apenas um time de médio porte do país.

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