Em dois jogos, o comandante implementou essa metodologia, o Vasco teve suas melhores atuações na Série B, mas não abriu vantagem confortável no placar que pudesse ser administrada sem riscos na etapa final. Foi assim quando a equipe venceu parcialmente alagoanos e mineiros por 1 a 0 (gols de Cano em Maceió e Nenê em São Januário).
Se por um lado o condicionamento físico do time notoriamente vem deixando a desejar, por outro preocupa o fato de os reservas que entram no decorrer do segundo tempo dos jogos não conseguirem manter o ritmo dos titulares, mesmo descansados. Com isso, o Cruz-Maltino fica suscetível a sofrer o abafa dos adversários, escancarando, assim, as deficiências do setor defensivo.
Em nono, com apenas 34 pontos, o Vasco está a sete do CRB, que fecha o G4. E a diferença pode aumentar para dez pontos ao desfecho da 25a rodada. Por isso, não basta que o Cruz-Maltino jogue bem. Será preciso alcançar a pontuação máxima em nove das 13 partidas restantes para poder sonhar com o acesso.
“Não temos certeza de nada. Tem que ter trabalho e acreditar que é possível. Aqui dentro vamos trabalhar, insistir e acreditar no acesso até o final”, garante Diniz.