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O meia Raphael Veiga falou na entrevista coletiva, após o empate em 0 a 0 do Palmeiras contra o Atlético-MG, nesta terça-feira (21), sobre a expectativa para o jogo da volta da semifinal da Libertadores, com a presença de público na próxima terça-feira (28), no Mineirão (MG).

Raphael Veiga em ação contra o Atlético-MG no jogo de ida da semifinal da Libertadores – Cesar Greco/Palmeiras

“Aqui temos vários jogadores experientes. Lógico que se eu pudesse escolher, queria a torcida do Palmeiras, sabemos o quanto ela ajuda, sentimos saudade de jogar com a casa cheia. Mas têm coisas que não controlamos, temos que respeitar as autoridades. Mas vamos lá, fazer um bom jogo, vai concentrado. Sabemos que torcida ajuda, mas quem resolve os problemas somos nós dentro de campo”, destacou o jogador. A partida no Allianz Parque (SP) não contou com presença de torcedores, seguindo as restrições impostas pela Prefeitura de São Paulo.

Sobre a postura pouco ofensiva do Verdão, no jogo em casa contra os mineiros, Veiga defendeu a ideia de jogo do técnico Abel Ferreira.

“A gente tem um estilo de jogo de marcar forte, sair no contra-ataque intenso. Sabíamos que a equipe deles ficava muito com a bola, então tínhamos que ser inteligentes. Não que entramos só para marcar, mas é mais inteligência daquilo do que a gente se propôs a fazer”, disse o meia.

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