O Fluminense encontrou dificuldade de por em prática seu estilo de jogo no empate por 0 a 0 pela Copa do Brasil com o Flamengo, na última terça-feira (16). O Rubro-Negro conseguiu anular os comandados de Diniz na primeira etapa e teve superioridade numérica em quase todo o segundo tempo. Contudo, a equipe das Laranjeiras foi eficiente na recomposição defensiva e impediu um resultado negativo.
A equipe da Gávea começou pressionando a saída de bola do Tricolor que se sentiu desconfortável com a situação. Em partidas recentes, quando os adversários aplicaram essa estratégia, o time das Laranjeiras não conseguiu vencer. Prova disso foram a derrota para o Fortaleza por 4 a 2 e o empate por 1 a 1 com o Vasco, ambos pela Série A.
O Fluminense foi forçado ao erro e não conseguiu impor o seu estilo de jogo de domínio das ações, já que não conseguia sair do campo de defesa. Assim, a sua primeira finalização ocorreu apenas aos 28 minutos do primeiro tempo após jogada individual de Marcelo. Na ocasião, o Rubro-Negro já havia chutado quatro vezes.
Nos momentos em que tinha sucesso nas trocas de passes e o Flamengo não era eficaz na tentativa de roubar a bola optava por fazer faltas táticas. O objetivo era evitar as triangulações do Tricolor que pudessem pegar o seu sistema defensivo exposto. Dessa forma, o time da Gávea cometeu 14 faltas no primeiro tempo, segundo o site ‘Footstats’. Outra prova da superioridade do Rubro-Negro no primeiro tempo foi o posicionamento de Pirani. O meio-campista ficou mais preocupado em evitar as subidas dos adversários ao ataque, ajudando Marcelo na cobertura.
Aos cinco minutos da segunda etapa, o Fluminense passou a ficar na desvantagem numérica em campo. Afinal, Felipe Melo acabou recebendo o cartão vermelho. Fernando Diniz sacou Pirani e colocou o zagueiro Manoel em campo para recompor a linha de defesa. Assim, o comandante deixou seus jogadores mais próximos e tentou impedir espaços na sua equipe.
Inclusive, em alguns momentos, o Tricolor fazia uma linha com seis jogadores na defesa. Surpreendentemente, o time das Laranjeiras até se arriscou mais no ataque. Em comparação com o primeiro tempo, a equipe teve um crescimento nas finalizações sendo cinco na etapa final e três na inicial. Bem como os cruzamentos, 12 contra três e 17 lançamentos contra 12, segundo o site “Footstats”.
O Flamengo pela vantagem numérica em campo seguiu sendo superior na criação de jogadas e chutou mais do que no primeiro tempo. No entanto, permaneceu sendo ineficiente, graças ao bom posicionamento defensivo e recomposição do Fluminense. Desse modo, o Tricolor interrompeu uma sequência de nove partidas do Rubro-Negro balançado a rede dos adversários.
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