O Uruguai poderá contar com um de seus jogadores mais experientes na estreia da Copa do Mundo, nesta quinta-feira (24), diante da Coreia do Sul. O zagueiro Diego Godín está recuperado de uma tendinite e já reúne condições de atuar. Mas a decisão é mantida em segredo pelo técnico Diego Alonso, que ainda não escolheu entre ele e Coates para sair jogando.
Godín, em sua quarta copa pelo Uruguai, sofre desde o primeiro semestre com uma tendinite no joelho esquerdo. O zagueiro de 36 anos já sofria com isso quando ainda estava no Atlético-MG. Posteriormente, no Vélez Sarsfield, seguiu com dores. No entanto, ele garante que a raça uruguaia o faz superar qualquer dificuldade:
“Pude me recuperar, voltar a treinar e competir com normalidade. Vocês verão o Godín de hoje, não o de 20 anos, em outras circunstâncias, com outras características. Mas tentando sempre dar o máximo pelo time. E, como em toda a minha carreira, me entregando de corpo e alma em cada momento. Não só no jogo, mas nos treinos, na concentração, por meu país. Me entregarei ao máximo e estou preparado”.
Godín está atento a ‘zebras’ da Copa
Depois de Alemanha e Argentina serem surpreendidos por equipes menos badaladas em suas estreias, a Celeste também está atenta para não repetir os erros dos adversários. Godín afirma que o Uruguai está motivado, mas também concentrado para o jogo contra a Coreia do Sul, nesta quinta-feira (24). Ele garante ainda que a vontade de vencer o faz querer der seu máximo neste Mundial:
“É compromisso, é amor ao meu país, sentimento de pertencimento. Estou ansioso para poder ajudar meus companheiros. Foi um caminho difícil até aqui, mas atingimos o objetivo. O mais importante é focarmos no primeiro jogo. Respeitamos nosso rival e já vimos, pelos outros resultados, como é difícil o primeiro jogo. Só pensamos em competir e em vencer. O objetivo do Uruguai é sempre a vitória”.
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