Na última terça-feira, o Botafogo apresentou o segundo reforço desta janela de transferências: o mei0-campista Eduardo, que estava no Al-Ahli, da Arábia Saudita. Assim, durante a coletiva, o jogador explicou suas características. Atua como um meia mais ofensivo, mas pode  jogar como um volante.

“Sou bem dinâmico. Não tão habilidoso, mas dinâmico. Gosto de chegar na área, fazer gols. Meio ofensivo e meio defensivo. Espero ajudar com gols, assistências, respeitando todos os atletas que estão aqui, que são de alta qualidade.  E ajudar o Botafogo a ter bons resultados”.

Carlos Eduardo vestirá a camisa 33 no Alvinegro – Vítor Silva/Botafogo

O Botafogo volta a campo nesta quarta-feira, às 21h30, para enfrentar o Santos na Vila Belmiro. Eduardo, já teve o nome publicado no BID. Foi relacionado, viajou com o grupo e fica à disposição do técnico Luís Castro.

“Fui convocado. Então, acredito que eu deva ir para o jogo amanhã. Porém, não sei escalação, se vou de início ou segundo tempo, mas isso fica a critério do professor”.

Veja mais declarações de Eduardo:

PRIMEIRAS PALAVRAS
“Agradeço ao Botafogo pela confiança, o Mazzuco e a todos que participaram dessa transferência. Estou feliz, bem motivado por tudo aquilo que vi no clube, no jogo passado e com torcida”.

RELAÇÃO COM O NÚMERO TRÊS
“Foi quando estava na França. Cheguei depois da pré-temporada, e o pessoal falou: “só tem esses números”.  Mas tinha  sobrado a 3. Tem uma relação (com religião). Sou cristão, e a Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Peguei a camisa o número e deu “sorte”. Acabei ficando e fui para o Al Hilal. Depois, continuei com a número três. Porém, aqui, como já tem o capitão com a 3, vamos com a 33 (risos)”.

IMPORTÂNCIA DE BEBETO (SEU SOGRO)
“A gente conversa todos os dias, temos bom relacionamento. Quando comecei a falar sobre o Botafogo, ele falou bem do clube e da torcida. Me ajudou bastante, mas a minha decisão sempre foi a prioridade. Não passou por aquilo que ele me passou, tudo que já viveu no clube”.

PRIMEIROS CONTATOS COM O ELENCO E TEXTOR
“Não, não estive com ele (John Textor). Mas com os jogadores, foi logo no início. Fiz os testes e já fui apresentado para o plantel. É um grupo muito bom, que me acolheu. Conhecia só o Marçal e Victor Sá só de jogos contra, mas não conhecia os outros”.

PROJETO DO BOTAFOGO
“É um projeto diferente. assim como outros clubes aqui no Brasil tiveram essa reformulação. Mas não é da noite para o dia que se faz todas as alterações no clube. Acredito no projeto, naquilo que me foi passado”.

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