A repórter Vanessa Robles, da emissora “Teleamazonas”, passou por uma tentativa de roubo em frente ao estádio Monumental Isidro Romero Carbo. Aliás, este será o palco da final da Libertadores entre Flamengo e Athletico, no próximo sábado (29). O episódio ocorreu na manhã desta terça-feira (25), a quatro dias da decisão.
Dois homens chegaram em uma moto e tentaram coagir a profissional de imprensa. Segundo Vanessa, um deles estava armado e tentou roubar seu celular.
Ainda assim, a jornalista avisou que estava participando ao vivo de um programa da TV. A partir disso, os ladrões esconderam seus rostos com camisas e foram embora do local.
“Graças a Deus estávamos ao vivo. Isso os impediu um pouco, cobriram o rosto e se viraram. A justificativa que nos ocorreu foi dizer que estávamos ao vivo”, declarou a repórter.
Olha essa kkk… a repórter da @teleamazonasec fazendo um ao vivo na frente do estádio da final da Libertadores, chegam dois ladrões pra dar o bote.
A profissional foi muito corajosa, meteu o "estou ao vivo, vocês não vão me roubar". Que doidera pic.twitter.com/VRdZvZTrR3
— Juliano Lorenz Oscar (@fusketa) October 25, 2022
Palco da final da Libertadores e de assaltos
O mesmo estádio foi cenário de um episódio semelhante há aproximadamente um ano. Uma outra equipe de jornalistas também sofreu uma tentativa de assalto no momento em que realizava gravações nas proximidades do estádio.
Entretanto, na oportunidade, o assaltante teve sucesso. Ele conseguiu roubar o celular do jornalista e escapou do local.
— Out of Context Libertadores (@OoCLibertadores) October 25, 2022
Guayaquil passa por turbulências
A cidade de Guayaquil possui 484 anos, e a distância de Quito, capital do Equador, é de 420 quilômetros. Inclusive, o local tem sofrido um crescimento de atos de violência, nos últimos meses. Neste sentido, ocorreu o aumento de crimes nos mais distintos âmbitos. Assim como episódios com a presença de explosivos.
Guayaquil é uma das cidades mais prejudicadas pelo crime organizado no país. Para agravar a situação, o promotor público foi morto em setembro. Tais acontecimentos fizeram com que o governo precisasse decretar estado de exceção até o dia 14 de outubro.
Mesmo com todos esses problemas, a Conmebol ignorou a possibilidade de alterar o local da decisão da Libertadores.
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