Na temporada onde se integrou definitivamente ao profissional do River Plate, Echeverri gera uma espécie de “dor de cabeça” na diretoria do clube argentino. Mais especificamente, o desejo de manter o jogador formado no clube por mais tempo.
Oficialmente, a permanência do Diablito se encerra em dezembro deste ano, já que ele está no plantel riverista por empréstimo do Manchester City. Este foi um dos termos no acordo onde o meio-campista foi negociado com o clube inglês, em janeiro deste ano, por 12,5 milhões de libras. Na época, a quantia equivalia a R$ 78,5 milhões. Entretanto, o valor da transação pode aumentar mediante o cumprimento de metas esportivas quando Echeverri estiver no futebol europeu.
Por conta do nível de evidência ter diminuído nos últimos meses, a alta cúpula do River Plate entende que esse é o contexto ideal para buscar a extensão do acordo vigente. Mesmo com a ciência de que, no contato anterior, a parte inglesa se mostrou bastante resistente a ideia de não integrar o atleta de 17 anos ao elenco logo quando ele atingir a maioridade. Algo que acontece, aliás, no dia 2 de janeiro.
Do lado dos riveristas, o argumento prioritário é o maior espaço na Argentina para dar sequência ao desenvolvimento e ritmo de jogo para Echeverri. Com isso, a ideia seria ter mais tempo com o jogador em suas fileiras, pelo menos, até a metade de 2025. Caso consiga, isso significaria ter o Diablito à disposição na disputa do Mundial de Clubes, que acontece no próximo ano, nos Estados Unidos.
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