Brazil's forward #09 Endrick (L) celebrates scoring his team's third goal during the international friendly football match between Brazil and Mexico at Kyle Field in College Station, Texas, on June 8, 2024. (Photo by Aric Becker / AFP) (Photo by ARIC BECKER/AFP via Getty Images)
A Seleção Brasileira lembra o antigo sucesso Two Thousand Light Years From Home, dos Rolling Stones. Dois mil anos-luz longe de casa. Tem pouca identificação com o torcedor. Venceu o México, um time fraquíssimo, por 3 a 2, no Texas, para preencher o vazio dos lobos solitários na noite de sábado. Endrick fez o gol da vitória e deu o exemplo: tirou a camisa cinco vezes campeã mundial e soltou no chão. Ninguém, ali, o repreendeu.
Diga a verdade. Você não sabia quem é Éderson, pelo menos até a bola rolar. Depois, a TV entregou. E quando o fez, o Brasil já vencia por 1 a 0, gol de Andreas Pereira logo aos cinco minutos, o que nos encheu de alegria, pois é a certeza de que o apoiador não regressará à pátria amada, ou seja, chance zero de jogar novamente no Flamengo.
O Brasil jogou razoavelmente até a metade do primeiro tempo, quando o México adiantou a marcação, e forçou uma quantidade vistosa de erros da zaga adversária, que não foram aproveitados – até então – porque os atacantes de Claudia Sheinbaum não priorizam a técnica. Pena, para eles, pois Alisson parecia inspirado para engolir um de seus frangos tradicionais.
Não ocorreram substituições no intervalo. O Brasil, sem muito esforço, voltou a controlar a partida, para fazer 2 a 0 aos nove minutos, com Gabriel Martinelli, completando jogada do bom lateral Yan Couto. As mudanças começaram. Mas o tempo foi passando. O time de Dorival Júnior deixou o México ficar com a bola, que rodou até diminuir aos 27, com Julian Quiñones: 2 a 1.
O Brasil, com uma preguiça medonha, continuou empurrando o jogo para o adversário, que era intenso, mas não primava pelo acerto. Quase nos acréscimos, o grandalhão do Pumas, Guillermo Martinez, que acabar de entrar em capo, aproveitou escanteio e igualou: 2 a 2. Já além dos acréscimos, Endrick apanhou cruzamento de Vinicius Júnior e cabeceou à direita: 3 a 2. A dúvida é saber quem ainda estava acordado. Palmas para Ricardinho, o comentarista, que criticou, com elegância – pelo menos o fez – o procedimento do menino. Quarta tem mais.
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