Fluminense's Brazilian goalkeeper #01 Fabio concedes the second goal during the FIFA Club World Cup 2023 football final match between England's Manchester City and Brazil's Fluminense at King Abdullah Sports City Stadium in Jeddah on December 22, 2023. (Photo by Giuseppe CACACE / AFP) (Photo by GIUSEPPE CACACE/AFP via Getty Images
O Fluminense tomou um gol com menos de um minuto, o suficiente para abalar qualquer equipe, notadamente contra um gigante como o City. Aké bateu, Fábio desviou, o chute foi na trave e Álvarez empurrou para dentro. O Tricolor, na sequência, teve pelo menos 15 minutos de posse de bola, que não modificaram o placar, nem o estilo do time inglês, que permaneceu tranqüilo, e até demais, quase passivo, levando-se em conta a tremenda intensidade do futebol em seu país.
O curioso é que a estratégia habitual do Fluminense, eventualmente suicida, com trocas de passes em sua própria grande área, incluindo a participação do goleiro, não comprometeu. E o segundo gol do City só surgiu após ligação de Rodri com Foden, cuja finalização tocou em Nino. Dessa forma, traiu Fábio. A partir daí, a equipe azul de Manchester ficou à vontade, mantendo o Fluminense à distância.
Fernando Diniz precisaria arriscar muito mais para mudar o cenário. Pois o treinador substituiu Keno – efetivamente tímido – por John Kennedy. Um amuleto que dá, sem dúvida, maior movimentação ao ataque tricolor, o que teoricamente deixaria a equipe carioca mais ofensiva. Mas é fato que o Tricolor manteve o seu modelo tradicional. Até que 15 minutos, Diniz efetuou três modificações, lançando jovens – Alexsander, Diogo Barbosa e Lima – para sacar os veteranos. O objetivo, é claro, era ampliar a velocidade e a força física. Já Josep Guardiola pôs Kovacic no lugar de Lewis, para, ao contrário, cadenciar o ritmo.
O Fluminense começou a largar o estilo conservador, para tentar agredir, no bom sentido, é óbvio. Mas o City, gelado, como a Inglaterra, ficou esperando por um espaço, sem pressa. E, aparentemente sem interesse, enfiou mais um gol, após cruzamento de Alvarez e conclusão de Foden. Com 3 a 0, aos 72, o duelo não poderia mais oferecer surpresas. Mas, aos 43 da etapa final, o mesmo Álvarez – campeão mundial em 2022 com a Argentina – fechou o caixão.
Exagerado? Talvez. Difícil vencer esses caras? Claro. Mas é fato que o futebol brasileiro, país de Pelé, Garrincha e Didi, nos tempos atuais, em clubes e seleção, apanha e fica feliz. Canta e dança.
Blue Moon, you saw me standing alone…
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