Luiz Araújo celebra um de seus gols sobre o Grêmio – Foto: Marcelo Cortes/Flamengo

Pois é. Flamengo 2 x 1 Copa América. Dois de Luiz Araújo. Nunca critiquei. Mas noite complicada para o Flamengo. A presença nefasta de Tite como técnico, a ausência de cinco atletas, entregues à própria sorte na trágica Copa América, duas substituições forçadas por contusões com menos de meia hora, diante do Grêmio, um adversário sempre grande, que nunca joga para perder.

Flamengo na frente

Pois o Rubro-Negro encontrou um rival bem armado, buscando eficiência nos três setores, que também teve oportunidades, mas que não teve a felicidade dos cariocas, ou seja, a de acertar uma bola na rede, o que só ocorreu aos 41 minutos. Luiz Araújo, sem invenção – já havia chutado na trave esquerda – mandou outra bela pancada de fora da área, de canhota, para abrir o placar.

Vitória confirmada

Como no primeiro tempo, a partida recomeçou equilibrada, mas aos oito minutos, Kannemann derrubou Bruno Henrique, e o árbitro marcou e anulou o pênalti, que, cá entre nós, existiu. O VAR é terrível: quando os professores vão fazer conferência, normalmente mudam de opinião. Contra o Flamengo, então, é batata. Aos 13, David Luiz mandou de cabeça no travessão. Mas é fato que os times se repetiam, pois costuravam até a entrada da área e não definiam.

Até que aos 22, Lorran puxou contra-ataque, lançou Pedro, que rolou de primeira, de novo para Luiz Araújo, que mais uma vez, sem firula, bateu no canto direito: 2 a 0. O Grêmio não jogou a toalha, mas ficou em situação difícil, pois precisava atacar e não podia largar a defesa. Pois o Flamengo desperdiçou pelo menos três arrancadas, mas não concluiu com sucesso. Ainda tomou um gol – de Edenílson nos acréscimos – mas teve capacidade para segurar o resultado.

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