Diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano mostra confiança para 2024, por mais que o Galo tenha encerrado esta temporada sem título nacional ou internacional. Afinal, o dirigente reforçou que Palmeiras e Flamengo, apesar dos títulos recentes, não conquistam tudo no Brasil e abrem espaço para demais clubes, como o próprio Atlético.

Vale lembrar que Flamengo e Palmeiras ganharam cinco dos últimos seis brasileiros. O Fla levou a melhor em 2019 e 2020, enquanto o Verdão foi campeão nas duas últimas temporadas, além de 2018. O “intruso” é justamente o Galo de 2021.

Na Libertadores, também há domínio da dupla, afinal, o Palmeiras ganhou em 2020 e 2021, enquanto o Flamengo levou a melhor em 2019 e 2022. Já em 2023, o vencedor foi o Fluminense. Na Copa do Brasil, Fla ganhou no ano passado, enquanto o Verdão foi feliz em 2020. O Galo, vale lembrar, ganhou em 2021.

Rodrigo Caetano prevê Galo forte em 2024 e com Gustavo Scarpa – Foto: Divulgação/Atletico MG

“Têm clubes aí com uma folha (salarial) praticamente o dobro da do Galo, que é o caso do Flamengo. Nossa folha segundo os estudos geraria entre a quinta (maior). Não são imbatíveis, mas se você indicar quatro candidatos ao título eles estarão entre eles”, comentou Rodrigo Caetano, em entrevista à rádio “Grenal”.

Em 2023, vale destacar, o Atlético-MG foi campeão mineiro e ficou em terceiro lugar no Brasileirão, com 66 pontos, quatro atrás do campeão Palmeiras. Já na Copa do Brasil e na Libertadores, o Galo foi eliminado nas oitavas de final, para Corinthians e Palmeiras, respectivamente.

Para voltar a ser pedra no sapato da dupla, o Atlético-MG está muito perto de anunciar o meia Gustavo Scarpa. O jogador, ídolo recente do Palmeiras, aliás, recebeu muitos elogios de Rodrigo Caetano.

“Acho que agregaria muito valor. Nosso elenco já é de muito bom nível. Por termos um bom elenco, nossas buscas são em jogadores para agregar valor, e não compor elenco. É um atleta apenas não (elevaria o patamar do time), mas um jogador de alto nível melhora muito a possibilidade de conquista”, comentou Rodrigo Caetano, mas ao jornal “O Tempo”.

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