A saída do meio-campista argentino Enzo Fernández do Benfica rumo ao Chelsea, naturalmente, foi tema de entrevista coletiva dada pelo técnico Roger Schmidt. E o comandante benfiquista não “pegou leve” em relação ao seu ex-comandado.
Para ele, o momento da equipe lusitana é de ter a certeza de que jamais um atleta será mais importante do que o clube. Além disso, Roger também frisou que, além da questão técnica, a motivação é elemento fundamental em qualquer atleta:
“O Benfica é muito maior do que um jogador. Precisamos apenas de jogadores que estejam felizes por jogar no Benfica, que sejam apaixonados. Tínhamos um jogador que queria sair e um clube disposto a pagar a cláusula, não podíamos fazer nada. Aceitamos e olhamos em frente.”
Para tirar o atleta de 22 anos do Benfica, os ingleses arcaram com o elevado valor de 121 milhões de euros (R$ 666 milhões). Valor esse, aliás, que é a contratação mais cara da história de Premier League como também muito mais do que o Benfica pagou para tirá-lo do River Plate.
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Em junho do ano passado, os Encarnados chegaram a um acordo junto ao clube argentino para a contratação de Enzo Fernández por dez milhões de euros. Na época, algo na casa dos R$ 54 milhões.
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