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Ronaldo Fenômeno diz ser a favor de técnico estrangeiro na Seleção

Ex-jogador da Canarinho, Ronaldo cita seus nomes favoritos para substituir Tite e brinca com pergunta sobre Pezzolano no lugar do Tite

Por Redação Jogada10

Ainda lidando com a frustração pela eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo, a CBF estuda qual será o nome que irá assumir a Seleção Brasileira. Assim, voltou-se a discussão sobre a contratação de um treinador estrangeiro. Para Ronaldo Fenômeno, bicampeão do mundo pela Amarelinha, a chegada de um técnico estrangeiro é bem-vindo.

“Primeiro, sou a favor de um nome estrangeiro. Eu não sustento esse tabu de que o estrangeiro não poderia contribuir ao futebol brasileiro, temos grandes exemplos. No meu caso, meu treinador no Cruzeiro é uruguaio, que é uma grande escola, nos ajudou a sair de um buraco que estávamos há três anos. Nós temos que discutir os nomes, tem grandes nomes internacionais na mesa, as opções brasileiras não vejo muitas”, disse Ronaldo, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (12).

Ronaldo Fenômeno fala sobre a possível contratação de um técnico estrangeiro na Seleção – Reprodução Instagram

“O que quis dizer que o Diniz é um dos nomes que mais me agrada. Antes do anúncio, a CBF ainda terá outros anúncios para fazer. A escolha vem do conceito que a CBF quer, como a seleção jogue. A partir desse conceito que a seleção escolher, buscar o perfil adequado. São grandes nomes incríveis no mercado, o próprio Ancelotti, Abel, Mourinho, são nomes incríveis. Todos com contrato. Não sei o que a CBF vai fazer. A minha opinião é que eu apoiaria. Apoiaria um estrangeiro”, completou o ex-jogador.

Pezzolano na Seleção?

Investidor do Cruzeiro, responsável por 90% das ações da SAF do clube mineiro, Ronaldo Fenômeno foi questionado sobre o nome de Pezzolano na Seleção Brasileira. Com tom de ironia, o ex-jogador respondeu que não chegou nada até ele sobre a possibilidade do técnico uruguaio assumir a Canarinho. Além disso, ele indicou os seus nomes favoritos para substituir Tite.

“Meu treinador? Eu sei onde vocês querem chegar. Não foi pedido a mim. Aliás, esse processo de selecionar o treinador é muito complexo. Não depende de uma escolha simples. O processo do meu treinador é escolhido por cinco pessoas. Eu, Paulo André, Elias, Bruno Mazziotti e o diretor de cada clube. Assim, entre essas pessoas, nós discutimos como queremos que o time jogue, objetivo que a gente tem. A partir daí, a gente vai atrás do perfil. Jogar os nomes assim é só especular por especular. Mas, esses nomes que falei me agradam. Abel, Ancelotti, Mourinho, Diniz, mas eles que vão (escolher)”, explicou.

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