Sem clube desde o fim do contrato com a Fiorentina, em junho, o meia-atacante Ribéry vem mantendo a forma no Bayern de Munique, clube que defendeu por uma década. Porém, qualquer rumor sobre a sua volta ao clube foi pulverizado com a declaração do diretor de futebol, o ex-goleiro Oliver Kahn, no cargo desde junho, quando assumiu a direção do Bayern no lugar de Rummenigge (outro ex-jogador e astro do clube).
“Adorei jogar ao lado de Ribéry e, depois, vê-lo evoluir, o acompanhando como torcedor. Nas últimas semanas, conversamos em várias ocasiões. Frequentemente, o encontrei no restaurante em Munique, mas não temos a intenção de oferecer-lhe um contrato. Não está nos planos”, disse, nesta terça-feira (10).
Embora esteja fora dos planos, o nome de Ribéry (que defendeu a França de 2006 a 2014 e depois se “autoaposentou” do selecionado) está em alta. Pelo menos, quatro clubes já demonstraram interesse em ter o jogador de 38 anos: os italianos Lazio e Napoli; e os medianos alemães Eintracht Frankfurt e Hertha Berlin. Atuar em clube de ponta na Itália dá mais prestigio, mas pesa o fato de Ribéry estar muito adaptado ao futebol alemão e aos costumes locais.
É bastante comum ex-jogadores do Bayern realizarem treinos no CT do clube. É o caso de Boateng, zagueiro que teve o contrato encerrado em junho, está sem clube e, enquanto aguarda ofertas, aprimora a forma física, separado do grupo, como no próprio caso de Ribéry.
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