O Santos começou a ver seu sistema defensivo cair de rendimento no momento mais crucial da temporada. Afinal, nas últimas três rodadas da Série B, o Peixe sofreu oito gols e foi derrotado em três oportunidades. O revés contra a Chapecoense nesta quarta-feira (16/10), fora de casa, só ressaltou os problemas na defesa do Alvinegro Praiano.
Para efeito de comparação, antes das últimas três rodadas da Série B, o Santos tinha a melhor defesa da competição. O Peixe tinha uma média de 0,68 gols sofridos por partida. Duas semanas depois, a equipe agora possui a sétima defesa da competição com uma média de 0,88 gols por jogo.
“Claro que existiram erros para que o adversário pudesse fazer o gol. Tínhamos alertado, trabalhado e mostrado. Resultado ruim para questões de título”, disse Carille, após a partida contra a Chapecoense.
O rendimento, aliás, começou a cair após mudanças táticas do treinador. Como a saída de Jair Cunha para a entrada de Luan Peres, e suspensões que obrigaram Carille a mexer no sistema defensivo. Por, exemplo, contra a Chape, o treinador teve três garotos formando o sistema defensivo: Jair, Souza, e JP Chermont.
Além disso, falhas individuais e coletivas vem pesando contra o Santos. No embate diante do Goiás, por exemplo, o goleiro Gabriel Brazão falhou nos três gols sofridos e voltou a errar em Chapecó.
Defesa complica Santos na briga pelo título
Restam seis jogos para o Santos na Série B. A equipe está bem posicionado para voltar à elite do futebol nacional, mas o título pode ficar em xeque. Afinal, o Peixe pode perder a liderança, caso o Novorizontino bata o Mirassol no sábado.
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