James Rodriguez no São Paulo
James Rodriguez no São Paulo - Foto: Diego Lima/AFP via Getty Images

Melhor jogador da Copa América, o meia James Rodríguez não se reapresentará no São Paulo. A diretoria do Tricolor e estafe do jogador estão avançados num acordo amigável de rescisão de contrato do meia, que ia até junho de 2025. A informação é do “ge”.

O jogador não jogará mais pelo São Paulo. Para conseguir sua liberação imediata, a tendência é que James abra mão de valores devidos ao clube. Entretanto, ainda não há detalhes de como ficará a situação financeira.

James Rodriguez no São Paulo – Foto: Diego Lima/AFP via Getty Images

Foram poucas as sequências que o colombiano conseguiu manter ao longo de 2023 – já desconsiderando seu apagadíssimo 2024 -, mas, mesmo quando em condições de entrar em campo, a questão física sempre foi um incômodo.

No ano passado, com Dorival, James Rodríguez foi titular em nove dos 14 jogos com o São Paulo, mas ficou de fora de toda a campanha histórica que rendeu o título da Copa do Brasil e foi principal protagonista da eliminação precoce diante da LDU nas quartas de final da Copa Sul-America, no Morumbi, desperdiçando a única das dez cobranças daquela derrota por 5 a 4 nos pênaltis.

Negócio com James?

Há a expectativa nos bastidores do clube de que James receba propostas nesta janela pela boa atuação na Copa América. Mas a saída é não é nada simples, por envolver altos valores e também a dívida que o São Paulo tem com o atleta.

“Ele tinha luvas. Teoricamente é o seguinte: o jogador veio, ele não está conseguindo jogar, eu vou fatiar isso em um acordo. E estamos pagando em dia. Mas se vier uma proposta que contemple esse pagamento que ainda devemos para ele, e contemple mais alguma despesa que a gente terá no futuro com o jogador, nós podemos conversar.

“Tudo se compensa. Eu vou deixar de gastar, posso gastar em outro atleta, e vou talvez eliminar essa pendência. Tudo é negociação. Agora, como não temos nada, a não ser hipótese, ele é jogador do São Paulo, deve se reapresentar como um grande funcionário que é e vamos avaliar essa questão”, disse o presidente Julio Casares, à ESPN.

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