O São Paulo recusou, nos últimos dias, uma oferta do Besikitas pelo lateral-esquerdo Wellington. O clube turco ofereceu R$ 19,4 milhões por 80% dos direitos econômicos do jogador. Contudo, o Tricolor Paulista acabou rejeitando a oferta, por considerá-la muito baixa.
O lateral, com contrato até o fim de 2024, é uma das esperanças de venda para que o São Paulo alcance a sua meta orçamentária para a temporada. A diretoria do clube já informou que não deve vender o jogador por menos de R$40 milhões.
Wellington é o jogador, ao lado do goleiro Rafael, que atuou nas seis partidas até aqui. Além disso, não há um substituto imediato na posição. Assim, a comissão técnica do São Paulo confia muito na evolução do jogador. Tanto que o Tricolor dispensou o veterano Reinaldo, que fechou com o Grêmio, após 10 anos no Morumbi.
Com o fechamento da janela europeia na última terça-feira (31), o São Paulo não vendeu nenhum jogador, optando por manter a base do seu elenco. Deste modo, ficou longe dos R$ 135 milhões estipulados com as saídas.
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Do atual elenco são-paulino, quem sofreu sondagens na virada foi Pablo Maia. O volante chamou a atenção do Fulham, da Inglaterra, que chegou a oferecer R$ 66 milhões para tirar o jogador do Morumbi. Mas os ingleses desistiram por preferirem uma opção mais experiente para o setor.
Agora, o clube vê Wellington começar a receber sondagens da Europa. Contudo, a saída do lateral não deve acontecer nesta temporada, já que o São Paulo precisaria ir ao mercado com urgência para repor a perda no setor.
São Paulo busca não repetir erros do passado
O objetivo do São Paulo é fazer com que não se repita as saídas de Luizão e Marquinhos. Eles não renovaram seu contrato, e o Tricolor teve que vender os atletas por um preço muito abaixo do que era esperado.
As saídas no São Paulo devem ser inevitáveis no meio do ano. Diante deste quadro, a diretoria terá cinco meses para definir o planejamento, sem prejudicar o trabalho de Rogério Ceni.
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