O São Paulo encara o Racing, na Argentina, nesta terça-feira(20), às 21h30, pelas oitavas de final da Libertadores, precisando marcar um gol em Avellaneda. O empate em 1 a 1 no Morumbi, na primeira partida da decisão, faz que a igualdade sem gols seja favorável para o rival do Tricolor Paulista.
Para lograr êxito, o sistema ofensivo do São Paulo precisa voltar a funcionar. O ataque do começo da temporada, que foi de grande importância para a conquista do Paulistão, não vem dando liga.
O fim do jejum sem títulos do São Paulo passou pela forma com a qual o treinador Hernán Crespo montou a equipe para disputar o Estadual, baseada na força do sistema ofensivo. Em 21 partidas, foram 44 gols marcados, uma média de 2,09 por cotejo.
Após o Paulistão, o desempenho do ataque despencou consideravelmente. Foram 16 jogos e 23 gols, média de 1,43 por partida. Entretanto, o número foi elevado por conta da goleada do São Paulo sobre o 4 de Julho por 9 a 1, pela Copa do Brasil. Se ignorarmos a embate contra o time do Piauí, a média cai para 0,93, com 14 gols em 15 duelos.
Para piorar, o principal atacante do time, Luciano, está fora por não conseguir se recuperar de um estiramento na coxa esquerda. Em contrapartida, o meia Rigoni se recuperou do mesmo problema e deve reforçar a equipe titular contra o Racing, nesta terça, em Avellaneda.
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