Reserva de luxo no Atlético, o atacante Sasha não se incomoda com a condição que o acompanha desde que chegou ao clube, em meados de 2020. Isso porque o jogador costuma jogar com frequência. São 88 partidas, 14 gols, seis assistências e três títulos: Mineiro, Brasileiro e Copa do Brasil.
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“As coisas para mim nunca foram fáceis. Eu sempre valorizo onde estou, o que conquistei e o que tenho a conquistar. Isso me motiva, independentemente da situação. Não tenho do que reclamar. Estou em um grande clube, em um excelente grupo, onde todos se respeitam. Isso ajuda e não traz aquela dúvida de questionar porque está jogando pouco ou de querer arrumar alguma forma de sair”.
Nesta temporada, Sasha deixou de ter a concorrência de Diego Costa, que saiu do Atlético. Em compensação o Galo contratou Fábio Gomes, negocia com Pavón, do Boca Juniors, e ainda manteve Hulk, Keno, Vargas, entre outras opções ofensivas. Para o atacante, a disputa por posição faz o time ficar ainda mais qualificado.
“Quanto mais jogadores de qualidade chegar, vai ser muito útil. A disputa em time grande já estou acostumado. Quando o time tem um nível muito acima, a tendência é ter jogadores de qualidade”, opinou Sasha, que completou.
“Eu consigo me adaptar mais rapidamente em outras funções, como centroavante, atacante mais móvel, saindo para buscar o jogo ou até mesmo de ponta”.
Sasha tem contrato com o Galo até junho de 2024 e espera cumprí-lo até o final. Entretanto, entende que pode sair antes, em caso de proposta que seja interessante para ambas as partes.
“Se a proposta for boa para mim, para o Atlético, a gente vai sentar e ver se há possibilidade. Mas eu estou feliz aqui, não tem nada de desespero”, finalizou.
O Atlético volta a jogar neste domingo, às 11h, contra o Patrocinense, no Mineirão, pela quarta rodada do Campeonato Mineiro.
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