Depois de oscilar no Brasileirão, o Botafogo vive seu melhor momento na temporada com a chegada dos reforços da segunda janela. Com isso, o sonho da Libertadores segue vivo, mas um fator tem sido determinante para que o Glorioso não consiga entrar e se consolidar no G8: o desempenho no Nilton Santos.

Botafogo precisa de uma arrancada para conseguir a vaga na próxima edição da Copa Libertadores – THIEGO MATTOS

No início da competição, o Alvinegro vivia uma sinergia com a chegada de John Textor e lotou seu estádio no início da campanha. Com a oscilação, a frequência diminuiu, mas o torcedor voltou a ver o projeto engrenar e tem dado conta do recado nas arquibancadas.

Por outro lado, o time não consegue corresponder como mandante e só tem uma campanha melhor que o lanterna Juventude. A maioria dos jogos do Botafogo nesta reta final são no Rio de Janeiro, mas mesmo assim a equipe não consegue fazer o dever de casa

Até o momento, foram apenas quatro vitórias, quatro empates e oito derrotas, e pontos importantes ficaram pelo caminho. Nesta quarta, o Botafogo terá a tarefa de voltar a vencer em casa, e o adversário será o Red Bull Bragantino, às 19h30, no Nilton Santos.

“Estando a Libertadores ao alcance matemático, vamos lutar por ela. Se me perguntar o que quero, é a Libertadores, atingir o sexto lugar. É possível? Vamos correr atrás. Sempre fui um animal competitivo, sempre quis isso dos meus jogadores. É assim que vamos até o fim”, disse o técnico Luís Castro.

A equipe não terá uma peça importante de seu meio de campo, visto que Eduardo não foi relacionado. Por outro lado, Joel Carli, Tchê Tchê e Matheus Nascimento estão na lista.

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