A segunda divisão do Campeonato Amazonense virou alvo de investigação por um possível esquema de manipulação de resultados. Segundo o portal “A Crítica”, o presidente do Atlético Amazonense, Henrique Barbosa, e o diretor de futebol do Tarumã, Júnior Bahia, estão envolvidos diretamente no escândalo.

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Segundona do Campeonato Amazonense está sendo investigada por manipulação de resultados – Divulgação / CBF / Portal da Copa

No dia 31 de julho, uma partida da segunda divisão entrou na lista de “jogos suspeitos”. O Tarumã vencia o Librade por 2 a 1 até aos 43 do segundo tempo, quando os adversários conseguiram a virada com gols nos minutos 44 e 45. Nos lances, o Tarumã errou passes simples e não demonstrou interesse em tentar recuperar a posse.

Presidente da K&J Soccer Agents e diretor de futebol do Tarumã, Júnior Bahia foi citado em depoimentos como o responsável pelas derrotas do time. O dirigente estaria obrigando os jogadores a entregarem os jogos, tanto na categoria de base quanto no profissional. Outro nome citado é de Thiago Soeiro, condenado pelo TJD-RJ, em julho de 2020, por suspeita de manipulação de resultados.

Atlético Amazonense também está envolvido no esquema

Já no dia 7 de agosto, o Librade esteve envolvido em outro jogo suspeito, desta vez contra o Atlético Amazonense. O Atlético vencia por 2 a 0 aos 25 minutos do primeiro tempo, mas o time facilitou a partida para a reação do Librade, que virou o placar para 3 a 2 antes do intervalo. O jogo terminou 4 a 3 para o Librade.

No último domingo (4), outro lance chamou a atenção numa partida do Atletico Amazonense. O volante Edirley Júlio Batista Campos, filho do ex-presidente e um dos fundadores do Atlético, Edirley Campos, marcou um gol contra e não sofreu represália dos companheiros.

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