O Brasil encerou com sucesso a sua participação na Copa América feminina, encerrada neste sábado. Afinal, ganhou seus sete jogos, marcando 20 gols, não sofrendo nenhum com a artilheira (Debinha) e melhor goleira, Lorena. Porém, o mau jugo contra a anfitriã na Colômbia, na final,  motivaram críticas. Afinal, o time foi dominado na maior parte do jogo e venceu por 1 a 0 graças a um gol de pênalti, numa das raras chances. Não por acaso choveu crítica

Para a treinador Pia Sundhage, há muitos pontos positivos. O time vem ganhando uma reformulação com as mais jovens e o sistema defensivo funcionou.

“Fomos as melhores do torneio. Na final, não fizemos um jogo bonito. Mas eficiente. E tivemos coisas impressionantes, como não sofrer gol nos sete jogos”.

Que venha a Copa, Brasil!

O Brasil agora inicia o ciclo preparação para a Copa do Mundo, que será na Nova Zelândia e na Austrália, entre 20 de julho e 20 de agosto de 2023. E com um ponto relevante: Marta, a maior jogadora da história, estará em ação. Ela se recupera de uma cirurgia no joelho esquerdo e, por isso, desfalcou a Seleção na Copa América.

Das 32 seleções que jogarão o Mundial, 22 delas já estão conhecidas. Da América do Sul estão as três primeiras colocadas da Copa América: Brasil, Colômbia e Argentina, da América do Sul.

Restam sete vagas europeias e três vagas de uma repescagem com, dez seleções. Duas delas sul-americanas: Paraguai (4º colocada da Copa América) e Chile (a 5ª). O Brasil vau tentar o primeiro título. Jamais foi campeão, mas conquistou o vice em 2007 ((perdeu para a Alemanha) e foi semifinalista em 1999.

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