O Comitê Olímpico Brasileiro pagará um bônus de R$ 4,6 milhões aos medalhistas da Olimpíada de Tóquio. A Seleção Brasileira, bicampeã olímpica no futebol masculino, vai arrecadar o valor de R$ 750 mil pela medalha de ouro.

O valor distribuído é referente de patrocinadores privados da entidade. A medalha de ouro vale R$ 250 por atleta, R$ 500 mil para equipes com até seis integrantes e R$ 750 mil para equipes com sete ou mais. A prata vale entre R$ 150 mil e R$ 450 mil, enquanto o bronze tem o preço estipulado entre R$ 100 mil e R$ 300 mil.

Brasil conquistou a segunda medalha de ouro da história nas Olimpíadas – Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O futebol está incluído nas equipes de sete ou mais atletas. Ou seja, receberá R$ 750 mil pela medalha de ouro, que deverá ser dividido entre os convocados. Sendo assim, cada jogador terá direito a cerca de R$ 40 mil.

Entre os medalhistas brasileiros, a ginasta Rebeca Andrade faturou a maior quantia: R$ 400 mil (R$ 250 mil pela medalha de ouro no salto e R$ 150 mil pela prata no individual geral).

Com a medalha de ouro, a Seleção Brasileira igualou Uruguai, Argentina e a antiga União Soviética com duas medalhas de ouro na história das Olimpíadas. Na frente, somente Hungria e Grã-Bretanha, com três cada. O Brasil, por sua vez, tem sete medalhas no total e é o recordista do futebol.

O Brasil se despediu de Tóquio com 21 medalhas e bateu o seu recorde (19, no Rio-2016). Além disso, igualou a marca de sete medalhas de ouro, maior índice da história, feito no Rio. A próxima Olimpíada será em Paris, em 2024.

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